Mídias sociais…e agora? Tudo o que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais

fev 02 2012

Estou lançando meu segundo livro “Mídias sociais…agora?” (conheça o primeiro livro aqui) que fala sobre mídias sociais aplicadas ao ambiente corporativo e como fazer para implementar um planejamento desse tipo nas organizações.

O livro traz uma parte conceitual sobre mídias sociais, alguns números oriundos de pesquisas recentes e significativas, um guia para se fazer um plano e também algumas opções de métricas, bem como uma matriz de presença e engajamento e uma régua de posicionamento, ambas desenvolvidas por mim, para mensurar a presença das organizações nesse ambiente.

O lançamento deve ocorrer em março e aí eu volto a informar a todos pelos meus canais de mídia social.

Para comprar o livro, mapeei algumas livrarias virtuais que já possuem:

Companhia dos livros

Estante Virtual 

Livraria Cultura 

Livraria da Folha

Martins Fontes

Ficha Técnica:

Título: Mídias sociais e agora? O que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais

Autores: Carolina Frazon Terra

ISBN: 978-85-7808-1114-0

Encadernação: Brochura

Dimensão: 16,5 X 12 cm

Edição:

Páginas: 136

Preço: R$ 39.90

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Post 1000! Como fiz minha primeira compra pelo Twitter

jan 16 2012

Antes de mais nada, quero comemorar com vocês aqui o meu milésimo post! Pelé chegou aos 1000 gols, Maradona fez o  mesmo e tantos outros jogadores. Eu, como blogueira, cheguei ao post 1000 e acredito que seja motivo de comemoração e nada mais justo que fazê-lo blogando!

Vamos lá! Como fiz minha primeira compra pelo Twitter…

A gente ouve falar de casos em que as empresas vendem ou venderam pelo Twitter. Tornam-se célebres, visto que a natureza primeira da mídia social é, a princípio, diálogo e relacionamento e não vendas, certo?

No entanto, como se trata de um canal em que o consumidor está presente e, em tese, mantém um relacionamento com a marca, por que não aproveitá-lo como fonte de vendas?

Assim, empresas como Tecnisa, Submarino e Dell se valem do Twitter como um dos canais de sua força de vendas.

Eu estava há tempos buscando um novo notebook e como sempre gostei da Dell e da sua forma de encarar as mídias sociais, passei a seguí-los no Twitter. De lá, vi que toda dúvida em relação à modelos e configurações era direcionada para Dell Ajuda. De lá, por sua vez, havia direcionamento para consultores especializados na venda de notebooks para quem quisesse: foi aí que conheci o @GustavoOatDell. Inicie uma conversa com ele via Twitter, expliquei meu perfil, minhas necessidades profissionais e cheguei ao produto final mais adequado para mim: um Dell XPS 14´´.

A compra não foi integralmente feita pelo Twitter, como muitos podem inocentemente achar. Depois de conversar via Twitter, o consultor de vendas da Dell, Gustavo, me ligou, trocamos e-mails e fechamos a compra e a negociação.  Porém, o canal em que toda a conversação foi iniciada foi via Twitter, via mídia social. E isso foi também o que aconteceu com a Tecnisa, quando da venda pelo apartamento via Twitter ou via app do iPhone. O importante é estar onde o consumidor está e satisfazer suas necessidades de consumo de informação e relacionamento. Aí, está a chave do sucesso. Seja na mídia on ou na offline.

Por que não utilizar as mídias sociais como canal de vendas? Basta saber usar. A Dell, na minha opinião, soube! Oferecer canais específicos e atendimento personalizado e direcionado vale a pena!

Só espero poder contar com eles como assistência técnica, se assim precisar.

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Blogueiros podem ser alvo de ações nas mídias sociais?

dez 16 2011

A resposta é sim, de forma geral, e depende, de maneira localizada. Sim, quando o objetivo é gerar diálogo, conversação e quando a marca tem algo inteligente a dizer.

E eu digo “depende” quando a ação é pura e simplesmente para presentear o blogueiro. Não que isso seja um pecado, mas depende da “forçação de barra” que a ação tem. Se a ação visa apenas construir um relacionamento com o blogueiro, a agência ou empresa “anunciante”, no caso, não deve esperar simplesmente publicações ou repercussões, mas sim, uma aproximação gradual. Se a ação visa gerar buzz, deve ser inteligente e aí voltamos para o parágrafo anterior, em que reforçamos que deve ser algo que gere diálogo e relacionamento entre o blogueiro e sua audiência. Do contrário, pode-se cair naquelas situações em que gera-se mais polêmica do que buzz positivo.

Lembram-se do caso do i9 da Coca-Cola que presenteou nove blogueiros com mini geladeiras USB? Pois, bem, gerou um bafafá enorme e nem sempre positivo! Alguns blogueiros chegaram a ser chamados de “blogueiros de aluguel” pelo site BlueBus.

No entanto, uma ação bacana da qual fui alvo recentemente foi do #Proxxima e #Meio&Mensagem que me mandaram uma caixinha de primeiros socorros com prescrição de pílulas de conhecimento digital e umas revistas. Digo que a ação foi interessante porque vai totalmente ao encontro daquilo que escrevo e publico diariamente em meu Twitter, Blog e página no Facebook. A meu ver, a ação foi inteligente e mandou conteúdo vivo para eu trabalhar nos meus perfis.
Com esse boom das mídias sociais, os blogueiros (que eu chamo de usuários-mídia) são e serão – a cada dia mais – alvo de ações de empresas que querem gerar buzz. E aí, qual é o limite? Quem se arrisca?

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FECAP lança pós-graduação em Gestão da Comunicação Organizacional

dez 15 2011

A FECAP (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado) está com as inscrições abertas para o curso de pós-graduação em Gestão da Comunicação Organizacional. O programa do curso capacita o profissional de mercado a agregar valor ao negócio, por meio do processo comunicacional, também visa habilitá-lo em técnicas de gestão intangíveis de comunicação e no desempenho da especialidade de Comunicação Organizacional.

Entre as disciplinas do curso, destacam-se: Opinião Pública, Mídia e Mercado, Redes e Mídias Sociais para o publico interno e externo, Comunicação de Risco e em Processo de Crise, Estratégias de Assessoria de Imprensa e Técnicas de Midia Training, Responsabilidade Social e Terceiro Setor, Clima e Cultura Organizacional, Comunicação com Investidores do mercado.

Destinado aos graduados em: Marketing, Comunicação, Administração e Economia, que buscam novas competências profissionais e mais aprofundados conhecimentos de comunicação; empresários e executivos de empresas que pretendem desenvolver seus conhecimentos de forma continuada e profissionais de tecnologia em busca de reciclagem de conhecimentos com aplicações em comunicação.

O curso será oferecido no novo campus da faculdade que fica Pinheiros (R. Arthur de Azevedo, 1633). A carga horária do curso totaliza 378 horas.

Mais informações sobre a Fecap:

http://www.posfecap.com.br/pinheiros/index.php.

 

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Especialização em Comunicação, Redes Sociais e Opinião Pública

dez 13 2011

O curso de Comunicação, Redes Sociais e Opinião Pública desenvolve estudos na área de comunicação, cultura e política, bem como, promove o aperfeiçoamento de profissionais mais aptos a atender e gerenciar as novas demandas da comunicação, da sociabilidade contemporânea e dos poderes a partir dos avanços tecnológicos.

Com essa proposta, o curso de especialização comandado pela prof. Ms. Vânia Penafieri, tem duração de 360 horas divididas em dois módulos de 150 horas e 60 horas destinadas para a elaboração de monografia, o que dá um prazo estimado de 18 meses para a conclusão do curso.

Eu serei uma das professoras do curso, ministrando a disciplina Gestão de Conteúdos para Redes Sociais: Públicos e Interesses.

Serviço

  • carga horária: 420 horas
  • semestres: 3
  • início das aulas: 28/02/2012 (3ª Feira)
  • período: terças e quintas, das 19 às 22h40, e um sábado por mês, das 8 às 11h40
  • investimento (2012/1): 20 parcelas de R$ 980,00 (desconto de 10% no valor total do curso para alunos ingressantes que efetuarem matrícula até 16/12/11 - desconto não cumulativo).
Para informações sobre processo seletivo, matriz curricular e outros tópicos, acesse:http://www.belasartes.br/pos-graduacao/?pagina=cursos&curso=comunicacao-redes-sociais-e-opiniao-publica.

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Luli Radfahrer é um dos palestrantes da 4ª edição do FMDS, em Curitiba

nov 21 2011

A palestra de Luli Radfahrer dará abertura na 4ª edição do FDMS – Fórum de Mídias Digitais/ Sociais que acontece em Curitiba, nos dias 6 e 7/12.

Os participantes poderão escolher o assunto da palestra ministrada pelo especialista, bastando acessar a programação do evento (www.fmds.com.br/programacao) e curtir o assunto de maior interesse (“Aplicativos: por que ainda não criou o seu?” e “Mobile já era!”).

O palestrante Luli Radfahrer é Ph.D em comunicação digital pela ECA – USP e professor há mais de 15 anos da instituição.

O tema mais votado será abordado no dia 6 de dezembro, às 20h, na primeira palestra do Fórum.

O FMDS também contará com a participação de outros profissionais de renome do mercado, discutindo o cenário e as principais tendências do mundo digital. Entre os palestrantes estarão Manoel Lemos, diretor da Abril Digital; Rafael Ziggy, da África Propaganda; Wagner Fontoura, da Coworkers, e Gil Giardelli, um dos maiores especialistas brasileiros sobre cultura digital.

Serviço:

Fórum de Mídias Digitais Sociais

Data: 6 e 7 de dezembro

Local: FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Av. Comendador Araújo, 1.341 – Jardim Botânico – Curitiba)

Informações e inscrições: www.fmds.com.br

Fique por dentro do FMDS pelo site oficial e também pelas redes sociais:

www.facebook.com/ForumdeMidiasDigitaiseSociais

www.twitter.com/FMDS

www.youtube.com/ForumMidiasDS

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A imprensa está usando bem as mídias sociais?

nov 16 2011

Dei uma entrevista para o site/blog PR Interview sobre a imprensa e como as organizações em geral estão usando as mídias sociais.

Confira aqui: http://printerview.wordpress.com/2011/11/15/carol-terra-da-agencia-ideal/.

E você, concorda?

 

 

 

 

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Mídias sociais a serviço de causas sociais

nov 15 2011

Fiz um post para o Blog Relações (www.blogrelacoes.com.br), o qual sou colunista, sobre a importância e a oportunidade que as causas sociais têm com as mídias sociais.

E você conhece causas que se valham das mídias sociais? Comente!

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Edição atualizada e ampliada de “RELAÇÕES PÚBLICAS: TEORIA, CONTEXTO E RELACIONAMENTOS” é lançada em SP

set 21 2011

A 2ª. edição, atualizada e ampliada, do livro “Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos” foi lançada no dia 1º de agosto, na Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, durante o Congresso Mundial de Comunicação Ibero-Americana – CONFIBERCOM.

O livro é considerado referência para empresários, profissionais, docentes e estudantes de Relações Públicas e Comunicação pelo conteúdo contemporâneo dos conceitos de Relações Públicas. Com 320 páginas, a obra traz inclusões atuais e completas sobre as Relações Públicas Globais e sobre os relacionamentos corporativos. Além disso, enfoca as Relações Públicas como função estratégica e sua aplicação às atividades globais das organizações.

“Incluímos nesta segunda edição uma reflexão sobre as correntes de Relações Públicas no mundo e no contexto latino-americano, chamando a atenção para a importância da cultura na construção do processo da gestão da comunicação nas organizações”, pontua Maria Aparecida Ferrari, professora dos Programas de Graduação e Pós-Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Ficha técnica
Formato: 16×23 cm
ISBN: 978-85-7808-1010
Preço: R$ 59,90
Número de páginas: 320
Difusão Editora

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A crise aconteceu, o estrago foi feito, mas será que as mídias sociais têm o poder de dar prejuízo a uma marca?

ago 27 2011

Tem uma pulga que não para de coçar atrás da minha orelha…depois da crise da Zara, no Brasil, fiquei matutando se mesmo com um grande evento negativo como o que aconteceu, a marca, que é um ícone no mundo todo, sofreria algum tipo de retaliação por parte dos consumidores…

Será que os fãs e clientes da marca deixaram de consumir por conta do ocorrido? Se sim, para sempre ou por algum período de tempo? O quanto as mídias sociais contribuem para o prejuízo financeiro? Ou será que estão mais para o prejuízo de imagem?

Fiquei pensando em outras crises que abalaram a confiança das pessoas e dos mercados sobre algumas organizações e realmente me perguntei o quanto eu consumiria tais marcas. Lembrei da crise da United Airlines e pensei: eu compraria uma passagem e voaria pela companhia mesmo depois de tanto descaso com a bagagem da banda? Talvez se eu não tivesse outra opção, sim. Também rememorei o caso das travas de bicicleta Kryptonite…essa, com certeza, eu não compraria…

O que faz com que a gente rejeite uma marca? Quais são os critérios para que a gente deixe de consumir pra sempre ou apenas por um tempo? O quão grave tem que ser uma crise para que o prejuízo de imagem se torne de fato financeiro? Quisera eu ter essas respostas. O fato é que em todos os casos é preciso um trabalho hercúleo de reconstrução da marca (o que muitas vezes deve até mesmo contemplar a completa mudança de nome) e de reconquista da confiança dos públicos/audiências. Além disso, ninguém quer figurar nos trending topics de forma negativa.

Acredito, ainda, que seja mais caro reaver a confiança de alguém do que tê-la pela primeira vez. Por isso, caros amigos de profissão, é melhor investir em um ótimo plano de prevenção de crises do que ter que lidar com elas mais tarde…independente se o estrago está concentrado nas mídias sociais ou tradicionais, ou, pior, em ambas!

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