O RP Pedro Souza Pinto mandou para o grupo o qual faço parte a tradução de um texto postado em um blog chamado PR Conversations.
Veja:
“Olá pessoal,
Estava olhando alguns blogs estrangeiros de RP e encontrei um texto que achei fantástico.
No geral, o texto fala sobre o futuro das associações profissionais (em todos os setores, mas em especial o de RP). E lista o que acredita que devem ser as preocupações mais urgentes das associações atualmente:
‘- Nosso papel, com toda a sua complexidade e ambigüidade, precisa ser explicado e entendido (muitos vezes pelos nossos profissionais)
- As Relações Públicas precisam de um programa de relações públicas (e se isso não acontecer logo, então eu acho que todos deveríamos arrumar as malas e voltar pra casa)
- O impacto do nosso trabalho para e dentro dos processos democráticos, novamente, precisa ser explicado e entendido.
- Nós precisamos olhar estudar com profundidade a regulação – e se associações devem ou não usar seus dentes quando se depararem com más práticas.
- Precisamos tomar algumas decisões sobre o que torna uma pessoa um profissional competente, eficiente e ético, tanto globalmente quanto localmente
- O ensino de Relações Públicas precisa se atualizar e trazer uma combinação mais efetiva e consistente de conhecimento acadêmicos e práticos (dê uma olhada ao redor do mundo – há enormes diferenças no conteúdo dos cursos de “relações públicas”)”
(Obs.: O texto original é em inglês, apenas fiz uma tradução)
Qualquer semelhança com o Brasil não é mera coincidência.
Aliás, o blog de onde tirei o texto tem justamente uma proposta de pensar as Relações Públicas em termos globais, a partir de perspectivas locais.
Chama-se “PR Conversations”.
O texto fala também da existência das redes sociais (tal como esta nossa) e como elas podem, inclusive, ser prejudiciais (sic) para a profissão.
Abraço!
Pedro Souza Pinto”.
Vale o debate em torno das redes sociais “prejudiciais” e sobre as questões (globais) que envolvem a atividade. Obrigada, Pedro.
Opa, obrigado pela menção.
Mas falta uma coisa! E por culpa minha que não fiz a tradução completa ainda mesmo, hehe.
O adjetivo “prejudiciais” tem a ver com a visão do autor do texto. Na minha opinião pessoal, elas podem ser bastante construtivas, como têm sido essas que participamos, mas precisamos estar atentos para algumas características que devem ser evitadas. Logo eu mando o texto completo, ok?
Abraço!