Falem bem ou mal, mas falem de mim?

mai 12 2020 Published by under Comunicação

Esse é um dos motes do artigo que João F. Raposo e eu escrevemos no site do ProXXIma, no dia 11 de Maio de 2020. Discutimos situações em que marcas, autoridades e outros agentes optaram pelo caminho da popularização de seus conteúdos, ainda que na via negativa.

Outro artigo nosso que saiu hoje, 12 de Maio, versa sobre a transformação das marcas diante do cenário da pandemia do Novo Coronavírus. Ali, falamos de exemplos e situações em que as marcas se viram compelidas a ajudar o contexto o qual fazem parte.

Convido vocês à leitura e ao debate dos dos artigos.

ProXXima (2020) 

 

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A gestão de relacionamentos na transformação de realidades pelas RPs

fev 11 2020 Published by under Comunicação

Post de Jones Machado | Relações Públicas, Doutor em Comunicação, Professor Universitário.

Sempre digo três coisas importantes aos meus alunos. Primeiro, saibam sempre explicar sucinta e objetivamente o que um/uma relações-públicas faz. Segundo, dominem o desenvolvimento de ações e estratégias do seu trabalho e tenham senso de humanidade na direção de atender diversos e distintos objetivos por meio de relacionamentos. E, terceiro, tenham sempre em mente porque o/a RP atua nas organizações e junto à sociedade.

1. Somos gestores da comunicação das organizações

Quando falamos em Relações Públicas, logo pensamos em visibilidade midiática de uma organização, marca, produto, ideia, serviço ou personalidade. Tudo isso, graças ao empreendimento de ações e estratégias específicas da área. Porém, somos e fazemos muito mais do que a mera aplicação de métodos e técnicas profissionais que visam ao sucesso de um projeto.                                                                            

Fazemos relações públicas diariamente, além de darmos visibilidade midiática ao que realizamos. Por experiência própria no mercado e por receber todo ano novos estudantes na Universidade, considero necessário que a profissão seja conhecida pelo seu escolhido. Trata-se de uma questão de identidade, lucidez, pertencimento e valorização, que impacta diretamente no potencial a ser explorado por nós mesmos e em como somos percebidos.

Podem afirmar com segurança para a família, amigos e namorado (a): somos gestores da comunicação das organizações, pensamos e desenvolvemos a comunicação com funcionários, fornecedores e familiares da equipe de trabalho. Também, atuamos por meio da comunicação junto à imprensa, a influenciadores digitais, ao poder público e a parceiros não-governamentais ou de negócio. E, ainda, primamos pelo relacionamento estabelecido por ações de comunicação para mantermos laços fortes e duradouros com clientes, associações, sindicatos e outros públicos.

Nessa atuação, nunca esqueçam de levar sempre em conta o profissionalismo, a ética e de considerar as pessoas na sua diversidade cultural, de gênero, de sexo, de etnia, de idade, de cor, de classe e de origem. E uma máxima que sempre tenho em mente: sejamos autoexplicativos sobre nossa profissão, por meio de uma atuação objetiva, humana, eficiente e eficaz. Sendo assim, não precisaremos requerer atenção dos outros ou lamentar pelo desconhecimento da área por quem não faz parte dela.

2. Desenvolvemos relacionamentos

Não há organização que se sustente sem uma rede de contatos e relacionamentos de qualidade. É uma necessidade vital para curto, médio e longo prazos. Por isso, estabelecemos relacionamentos com outras empresas, com instituições de ensino, com agentes políticos, com o poder público, com a comunidade local, com dirigentes de organizações não-governamentais e muitos outros. Vale lembrar que este intercâmbio precisa ser honesto e leal, objetivando a troca de saberes e a possibilidade de novas parcerias para que desenvolvamos mutuamente soluções e aproveitemos potencialidades (intelectuais, locais, estruturais, etc.) para o bem comum da sociedade para além da sobrevivência organizacional.

Cada vez mais, o mercado contemporâneo requer que trabalhemos em parceria, de forma colaborativa, uma vez que é mais produtivo em questão de resultados e eficiente em termos de investimentos. Note-se que esse relacionamento empreendido é justamente o principal instrumento por meio do qual o relações-públicas realiza seu trabalho diário. Desde o colaborador, passando pelo fornecedor e pela imprensa, até o cliente, todos podem ser nossos parceiros; basta estabelecer um sistema ganha-ganha em que os objetivos de todos sejam contemplados.

3. Transformamos realidades

Talvez, essa compreensão sobre as Relações Públicas é a que mais me representa, me realiza e me orgulha. Estamos inseridos em um contexto sociocultural que não nos permite conceber iniciativas descoladas do macroambiente estabelecido. Pode parecer utópico/ideal, mas acredito que as RPs podem e devem transformar realidades: internas – das organizações, externas – das comunidades em que a organização está inserida, e de modo mais amplo – da sociedade.

Se a empresa ou instituição em que atuamos existe e prospera, devemos acreditar que se pode fazer um pouco mais, retornando a confiança depositada nela para a sociedade. Creio que diminuir as desigualdades sociais, culturais e econômicas também seja um dos nossos papeis. Acredito que devemos, ao mesmo tempo, atender aos objetivos das organizações assessoradas e também contribuir com a sociedade, começando pelos trabalhadores que tornam real aquilo que é entregue.     

Pode soar impossível, mas não é. As organizações têm esse potencial, com know-how e recursos para tornar as cidades lugares melhores, possibilitando oportunidades e transformando – cada vez mais – nossos espaços em espaços de igualdade assim como de diversidade de ideias e de pessoas, de diálogo, de respeito e de tolerância. E isso tudo começa dentro da organização, com um ambiente salubre, com local adequado para descanso e almoço, e ausência de assédio, discriminação e riscos à saúde física, por exemplo. É nosso dever perceber e viabilizar essas transformações junto aos gestores de outras áreas, a fim de manter o bem-estar de todos e todas.

Para finalizar minha contribuição às Relações Públicas e para que a realidade continue numa direção evolutiva, que beneficie a todos e todas e oxigene cada vez mais as estruturas vigentes enrijecidas por preconceitos, por “nós-sempre-fizemos-assim” e por estereótipos: sejamos ativos frente a qualquer adversidade que não nos permita pensar, realizar e transformar!

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E-book gratuito fala sobre Tendências em Comunicação Organizacional

nov 28 2019 Published by under Comunicação

Com diversos autores, pesquisadores e gente de mercado que entende de Comunicação Organizacional, o grupo Estrato, da UFSM, lança mais um e-book que é um verdadeiro serviço a estudantes, profissionais e acadêmicos de Relações Públicas. O livro, Tendências em Comunicação Organizacional, traz temas contemporâneos sob o olhar de quem trabalha e/ou pesquisa as temáticas.

Participo, com muito orgulho, de um capítulo sobre INFLUÊNCIA DIGITAL: OPORTUNIDADE PARA A COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL.

Para baixar o livro, gratuitamente, basta acessar: https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/frederico-westphalen/relacoes-publicas/wp-content/uploads/sites/330/2019/10/Livro-Tend%C3%AAncias.pdf?fbclid=IwAR0JJSasA3WFxQP5CzuF7yleV3TByxfEuVfdqxaZi4PINJPLc_Dvvn5ycYk.

 

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5 tendências em RP para 2019

dez 12 2018 Published by under Comunicação

Crédito da imagem: Resultados Digitais

Todo ano, gosto de fazer um exercício de “futurologia” e tentar prever tendências de curto prazo para a área de Comunicação Organizacional, sobretudo RP.

Baseio-me em meus estudos, pesquisas, vivências e consultorias práticas.

Assim, elegi cinco tendências que acredito que farão parte do dia a dia dos profissionais de CO e RP.

Vamos a elas:
1. Human to human
A tendência explica o sucesso dos influenciadores digitais, por exemplo. Acredito que vamos continuar querendo nos comunicar por meio pessoas, de conteúdos com curadoria de alguém e isso implica em humanização por parte das organizações e marcas. E tem a ver com a segunda tendência: para serem mais humanas, as organizações vêm usando funcionários e embaixadores de suas marcas como motores de divulgação.

2. Funcionários conectados, embaixadores e influenciadores das organizações
Pessoas confiam em pessoas. Sendo assim, algumas grandes marcas já estão utilizando o funcionário como representante da empresa nas mídias sociais, seja nos perfis oficiais da organização, seja motivando-o a ser um veículo por si só. E como isso tem legitimidade, a meu ver. Aproxima a organização das pessoas, além de dar um ponto de vista de alguém “comum” dos bastidores.

3. Relacionamento com microinfluenciadores
Investir nas celebridades ou nos macro-mega influenciadores digitais é caro e tem pouco engajamento. Por outro lado, pessoas altamente especializadas em uma determinada temática e com voz ativa podem ser um bom negócio. Os microinfluenciadores nos fazem voltar ao início dessa década, quando fazíamos relacionamento com formadores de opinião por temática, por nicho e como resultado, atingíamos audiências com real interesse naquela determinada área.

4. Marcas como agentes influenciadores
Acredito nas marcas como influenciadoras digitais, desde que sejam relevantes, prestadores de serviço, úteis, “tutorialistas”. Para ser influente, uma marca precisa adicionar valor ao dia a dia das pessoas, com conteúdos que façam essas vezes e que se tornem fonte de referência para as pessoas. É possível, inclusive, a meu ver, copiar determinados modelos de sucesso dos influenciadores digitais, como vídeos, podcasts, dicas, interação, linguagem cotidiana, cultivo da audiência e por aí vai. Essa é a minha proposição de pós-doc. ;-)

5. Gerenciamento do modelo PESO
PESO significa paid, earned, shared and owned media. Isto é, mídia paga, espontânea, compartilhável e própria. A receita de sucesso está em saber balancear e equilibrar todos esses pilares, sem negligenciar nenhum deles. Haverá vezes que nos dedicaremos mais a um do que aos outros, mas, nos dias de hoje, é impossível não olharmos para uma estratégia de comunicação, marketing e relacionamento digitais sem nos debruçarmos no modelo PESO em sua totalidade.

E vc? O que acha que vai “pegar” em 2019?

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Samarco e Pugliesi: duas crises, dois jeitos de lidar com os problemas

Anos de crises são pratos (fundos) cheios de casos para nós, profissionais de comunicação. Assistimos, quase que diariamente, a casos de organizações, celebridades e personalidades que se veem envolvidas em problemas, crises, percalços. Fato é que os dois que vou contar abaixo não têm a ver com a crise política-econômica do País.

Uma problemática muito triste que está sendo vivenciada pela população da cidade mineira de Mariana foram as quedas das barragens ocasionadas pela mineradora Samarco. Muitas famílias ficaram desabrigadas, há mortes e muitas consequências negativas decorrentes da situação. A empresa, porém, não tem se escondido ou se eximido da culpa.  Eis algumas de suas ações que servem como referência em momentos de crise:

-       colocaram seu principal executivo para dar explicações em todos os meios (coletiva de imprensa, entrevistas e nas redes sociais)

-       têm usado as redes sociais como disseminadoras de informação e como meios de divulgação de seus boletins. Até nomearam os boletins como “Samarco Informa”. O pessoal de comunicação tem respondido às críticas na rede, veja aqui um exemplo. E, olha, que eles têm sido chamados de assassinos e outras coisas mais. Não esmoreceram. Seguem na linha de informar.

Costumo dizer em aula que tudo o que acontece com uma organização, marca ou mesmo com a gente gera um rastro digital na rede. O rastro que a Samarco está deixando, a meu ver, aqui, pelo menos no que tange à gestão da crise, é de tentar solucionar, informar, estar presente e não de ausência ou de negação.

Postura essa bem diferente à adotada por uma das principais influenciadoras fitness do mundo digital, Gabriela Pugliesi, que dentre tantas polêmicas em que já esteve envolvida, dessa vez está sendo acusada de instigar a qualquer custo a magreza e ainda se defendeu: agora, é pecado ser magra. Seu vídeo com comentários de que a amiga poderia divulgar seus “nudes”, caso saísse da dieta causou polêmica e muitos comentários. De novo, a blogueira foi alvo de críticas e retaliações. Defendeu-se dizendo que tudo o que posta na rede vira polêmica.

 

 

Independente se você leitor, é a favor ou contra a Samarco ou Pugliesi, o que extraímos de ambos os casos é que: esclarecer, informar e ser transparente é sempre a melhor estratégia.

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Mídias sociais como estratégia de relacionamento com as marcas

ebook "Organização, Mídia e Mercado"

Participo com outros super autores de um ebook GRATUITO recém-lançado Organização, Mídia e Mercado – perspectivas teóricas e empíricas de estratégias midiáticas e mercadológicas de comunicação organizacional, editado pela Edunisc e organizado por Elizabeth Huber Moreira, Grazielle Betina Brandt e Fabiana da Costa Pereira.

Parafraseando meu colega de obra, Marcello Chamusca, “A obra reúne reflexões e pesquisas de importantes profissionais da nossa área, dentre os quais posso destacar como exemplo os(as) doutores(as) Eugênia BarrichelloDaiana StasiakCarolina Terra (eu!) e Marcondes Neto“.

No ebook, meu capítulo versa sobre Mídias sociais como estratégia de divulgação e relacionamento da marca e aproveito para contar um pouco do caso da Chocolates Garoto (página 84), onde também tive o prazer de trabalhar.Para fazer o donwload, basta acessar: http://www.unisc.br/portal/pt/editora/e-books/411/organizacao-midia-e-mercado.html.

Aproveitem, tem muito artigo bacana por lá!

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Faça o download gratuito do livro “Relações Públicas, Tecnologia e Públicos”

nov 21 2013 Published by under Comunicação

Um tema que perpassa todos os capítulos deste livro é a percepção de que os indivíduos hoje não são somente receptores, mas também produtores de conteúdo – algo que é proporcionado pela web 2.0. No contexto da comunicação organizacional, especialmente no que diz respeito ao relacionamento entre as organizações e seus públicos, percebe-se uma mudança de paradigma. A organização passa a não ser mais a única detentora do discurso sobre si e divide este papel com atores sociais que produzem conteúdo e o divulgam através das redes sociais digitais. São indivíduos ‘comuns’ que interagem entre si e com as organizações e que expressam, para uma audiência cada vez mais numerosa, suas emoções, ideias, opiniões. E as organizações se veem chamadas a interagir neste universo, a se expressar em meio a todas estas vozes, a dialogar com os internautas, num espaço onde as comunicações são cada vez mais públicas.

Para o profissional de relações públicas, esta possibilidade de relacionamento com os públicos através da internet, em tempo real e sem intermediações, confere grandes possibilidades de estabelecer vínculos cada vez mais efetivos e afetivos com todos que se relacionam com as organizações. Mas também acarreta novas responsabilidades. O cuidado com o que se diz, a consciência de que os conceitos tradicionais de produção e recepção foram alterados e o reconhecimento da capacidade argumentativa e difusora de conteúdo dos seus interlocutores são alguns exemplos das inúmeras questões às quais as organizações devem passar a se atentar.

Justamente para contribuir com as discussões a respeito dessas problemáticas é que surge esta obra. Formado por sete capítulos, o livro, em formato digital, traz a visão dos seus autores sobre a atuação on-line das organizações e a forma de elas se relacionarem com seus públicos na ambiência digital.

Relações públicas tecnologia e públicos

Organizador: Elizabeth Huber Moreira e Mônica Pons
Área: Ciências Sociais Aplicadas
Ano: 2013
Páginas: 121
Formato: E-book – A4
ISBN: 978-85-7578-360-3

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Lançamento de site, livro e vídeos marcam os 30 anos de carreira do RP Manoel Marcondes Neto

O cenário era desafiador e a verba, curta. Foi assim que em 2012, o profissional de Relações Públicas Manoel Marcondes Neto queria comemorar seus 30 anos de estrada, lançar seu website (www.rrpp.com.br), vídeos técnico-didáticos e seu quarto livro “A transparência é a alma do negócio: o que os 4 Rs das Relações Públicas podem fazer por você”.

Para isso, a estratégia foi distribuir a verba entre a mídia tradicional, na proporção de 15% e mídia digital, com 85% do total dos investimentos.

A primeira etapa consistiu na criação de uma logomarca para Marcondes que denotasse suas diferentes atividades como autor, consultor e professor-pesquisador.

Na mídia tradicional, o foco dos anúncios se deu em jornal com foco em públicos específicos de Economia, Gestão e Negócios, em veículos como O ESTADO DE S. PAULO e  VALOR ECONÔMICO. Os anúncios direcionavam o leitor para as ações interativas na internet.

No ambiente digital, foi criada uma fanpage com promoções, sorteios de livros, chats e interações. O Twitter  foi utilizado como suporte nas divulgações e o Youtube, aproveitado para a divulgação dos vídeos sobre o livro e website. Até mesmo investimentos em links patrocinados e compra de palavras no Google Adwords foram feitos para direcionar interessados na temática a encontrar informações a respeito do livro e website.

Em dois meses de ação, segundo dados da Mediterrânea Propaganda & Marketing Integrado, responsável pelo lançamento do livro e pela campanha, foram:

- 62.138 visualizações no Youtube

- 469 curtidas na Fanpage

- 89 seguidores adicionais no Twitter

- Matérias espontâneas publicadas em sites como Nós da Comunicação, Mundo do Marketing, Conferp, Blog Relações, RPitacos, InPress, Portal Making Of, entre outros.

Além das ações acima discutidas, a campanha ainda foi composta por banners no site PEGN, ações de sorteios e distribuição de livros, palestras, eventos e encontros em que Marcondes participou a convite de instituições diversas.

A campanha teve início em 27 de março e encerrou-se a 21 de dezembro de 2012.

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Edição atualizada e ampliada de “RELAÇÕES PÚBLICAS: TEORIA, CONTEXTO E RELACIONAMENTOS” é lançada em SP

set 21 2011 Published by under Comunicação

A 2ª. edição, atualizada e ampliada, do livro “Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos” foi lançada no dia 1º de agosto, na Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, durante o Congresso Mundial de Comunicação Ibero-Americana – CONFIBERCOM.

O livro é considerado referência para empresários, profissionais, docentes e estudantes de Relações Públicas e Comunicação pelo conteúdo contemporâneo dos conceitos de Relações Públicas. Com 320 páginas, a obra traz inclusões atuais e completas sobre as Relações Públicas Globais e sobre os relacionamentos corporativos. Além disso, enfoca as Relações Públicas como função estratégica e sua aplicação às atividades globais das organizações.

“Incluímos nesta segunda edição uma reflexão sobre as correntes de Relações Públicas no mundo e no contexto latino-americano, chamando a atenção para a importância da cultura na construção do processo da gestão da comunicação nas organizações”, pontua Maria Aparecida Ferrari, professora dos Programas de Graduação e Pós-Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Ficha técnica
Formato: 16×23 cm
ISBN: 978-85-7808-1010
Preço: R$ 59,90
Número de páginas: 320
Difusão Editora

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Curso de especialização Gestão Estratégica em Relações Públicas abre inscrições para processo seletivo 2011, na Bahia

dez 13 2010 Published by under Sem categoria

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo para a próxima turma do curso de pós-graduação Especialização Gestão Estratégica em Relações Públicas (EGERP), da Faculdade Batista Brasileira.

O curso reúne o mais qualificado corpo de professores da área do Brasil, contando com nomes como Margarida Kunsch, Fábio França, Maria Aparecida Ferrari, Wilson da Costa Bueno, Cicília Peruzzo, dentre outros importantes nomes da área, para executar o programa mais específico do país, em se tratando de um curso de Relações Públicas em nível de especialização latu sensu.

O curso tem duração mínima de 18 meses. As aulas acontecem apenas um fim de semana por mês até o 15º mês, no campus da Faculdade Batista Brasileira, no Itaigara, atrás do Hotel Fiesta. A carga horária do curso é de 500 horas e o investimento total de R$8.100,00, que pode ser parcelado em até 18 vezes de R$ 450,00 mensais. O início das aulas está previsto para 26 de março de 2011.

Para se inscrever no processo seletivo ou saber mais informações sobre o curso, visite o site oficial, no endereço: www.egerp.com.br.

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