Em um cenário comunicacional midiatizado, digitalizado e plataformizado, a influência digital se faz presente como uma oportunidade de oferecer conteúdos mais direcionados para uma audiência. Nesse contexto, surgem os influenciadores virtuais como figuras criadas por organizações, celebridades e até mesmo por influenciadores humanos para serem seus representantes nas plataformas sociais digitais. O artigo está baseado em pesquisa exploratória, de caráter ensaístico, e tem como objetivo discutir como os influenciadores virtuais podem apresentar características de autenticidade ao mesmo tempo em que são figuras não-humanas e por quais motivos as marcas preferem adotar tal estratégia em detrimento de acionarem agentes influenciadores digitais humanos.
